Dr André Iorio é médico formado pela Universidade de São Paulo, especializado em Psiquiatria pelo Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com mestrado em Psiquiatria pela Universidade de São Paulo e doutorado em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Paralelamente tem pós graduação lato senso em Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia e especialização em Acupuntura pela Associação Médico Brasileira de Acupuntura. Com 30 anos de experiência clínica, Dr André desenvolve tratamentos e projetos em saúde mental para pacientes, famílias e empresas através de atendimentos,  palestras e treinamentos, com foco em medicina integrativa e mudanças de estilo de vida.

CLIQUE EM UMA DAS OPÇÕES ABAIXO

A psiquiatria é o carro chefe do Dr André Iorio pois é o ponto de confluência dos problemas emocionais entrelaçados com questões relativas ao modo de viver de cada indivíduo. A psiquiatria aqui praticada tem uma forte preocupação humanística - sobretudo no sentido de estabelecer uma verdadeira conexão com o paciente, sem perder contato com ferramentas importantes como uso de medicações se necessário, acompanhamento próximo e disponibilidade, abordagem sistêmica familiar e vincular se necessário, além do incentivo a práticas complementares como práticas meditativas/mindfulness e eventualmente acupuntura.

A psicoterapia, na prática clínica do Dr André Iorio, está sempre voltada como prática de suporte ao tratamento psiquiátrico. A linha de abordagem é fenomenológica existencial e visa dar acolhimento e recursos ao sofrimento do paciente em tratamento médico. A abordagem fenomenológico existencial tem como fundamentação a compreensão do sofrimento humano dentro da complexa trama da existência e - por ser uma psicoterapia fundamentada na conexão e contato - admite um infindável utilização de recursos terapêuticos, inclusive recursos pertencentes originariamente a outras linhas de psicoterapia.

A psiquiatria sistêmica é uma visão de psiquiatria que olha o indivíduo não somente enquanto ser biológico, mas também como indivíduo pertencente as sistemas maiores como sua psique, sua família, comunidade cultural, etnia, etc. Nesse sentido, a psiquiatria sistêmica parte da psiquiatria biológica mas a relaciona com a psique ou sistema mental, com o desenvolvimento psicológico, com a família, os ciclos familiares e o papel dos sintomas neste circuito familiar, bem como no sistema cultural em que o indivíduo está envolvido. A psiquiatria sistêmica parte da visão não ingênua de que o padecimento humano pode não ser um mero acaso da genética (sem desmerecê-la), mas de sistemas muito maiores relacionados a conflitos psíquicos e conflitos familiares por exemplo. É esta psiquiatria é a que é desenvolvida pelo Dr André Iorio em sua prática clínica.

A medicina integrativa e a medicina do estilo de vida são abordagens que hoje enxergam o paciente como um todo e também consideram o quanto o auto cuidado - conferido pelo estilo de vida - e a sabedoria holística de outras abordagens como abordagens complementares (mindfulness e meditação por exemplo) e medicinas alternativas (como a Medicina Tradicional Chinesa). Outra questão importante se deve ao papel do aspecto emocional e mental que tanto a medicina integrativa como a medicina do estilo de vida atribuem em relação a uma abordagem médica integral. Ambas consideram em muito o aspecto mental/emocional além do papel dos hábitos de vida na construção de uma doença. Portanto são medicinas que partem do princípio que a patologia é - em muitos aspectos - um percurso que é construído ao longo do tempo, como hábitos de vida, vícios deletérios evitáveis, descuidado com a questão emocional, estresse, erros alimentares, etc. É dentro desse espectro - medicina que vê o indivíduo como um todo e doença como percurso de vida - que se estruturam tanto a medicina integrativa como a medicina do estilo de vida. E é neste princípio que se dá o trabalho do Dr André Iorio.

Em paralelo a sua atividade como médico, Dr André Iorio desenvolve um trabalho de pesquisa na área de psicologia e fenomenologia da música. Este trabalho culminou na publicação de duas obras relacionando música e psicopatologia psiquiátrica: "Música e Psicose - A Complexa Vida e Obra de Robert Schumann" e "Música e Psicose em Robert Schumann - abordando o encontro de duas fenomenologias". Esses livros fazem uma verdadeira recapitulação da visão fenomenológico existencial da psicose enquanto fenômeno e conseguem estabelecer um ponto de confluência onde a psicopatologia psiquiátrica encontra a fenomenologia e psicologia da música. Dito em outras palavras, como a música expressa claramente o pathos individual, como percepções, sensações, emoções se entrelaçam na produção artística musical. Essas obras mostram - através da psicose de um gênio do romantismo musical (Robert Schumann) como esta psicose (psicopatologia) estava expressada em sua própria música. Também mostra os limites entre arte e psicopatologia, quando a arte se torna insuficiente para impedir uma ruptura existencial, mesmo que tenha retardado a emergência desta ruptura. Este trabalho em psicopatologia, psicologia e música tem forte importância na compreensão da interface entre a psique e a arte.

Buscar soluções em saúde mental, é conseguir reunir todos os expertises propostos como psiquiatria (diagnóstico, tratamento e acompanhamento), psicoterapia, visão sistêmica, medicina integrativa e do estilo de vida e colocar tudo isso dentro de um projeto ou programa singular, específico para cada caso ou situação, quer seja um paciente em sofrimento, uma família necessitando de atendimento ou um grupo dentro de uma instituição. É a partir de um estudo diagnóstico sistêmico que estratégias podem ser pensadas, quer através de atendimento, orientação, palestras ou treinamentos.